Setembro é o mês da Bíblia, por isso, nos cabe neste artigo uma reflexão sobre este assunto, tão importante e presente no dia-a-dia dos cristãos.
A origem da palavra vem do grego “biblos”, que era a casca de um papiro usado no século XI a.C., onde eram feitas as anotações antigamente e significa “coleção de livros”.
A Bíblia é formada por livros sagrados, e estão divididos em Antigo Testamento e Novo Testamento, onde a palavra testamento significa “aliança”, dizendo da aliança de Deus com seu povo. No Antigo Testamento encontramos a história do povo hebreu e foi escrito durante um período de mais de mil anos. Este é um verdadeiro tesouro, pois é uma das fontes mais importantes que temos para o conhecimento do passado. Já o Novo Testamento traz uma mensagem a toda a humanidade e não uma mensagem restrita a um povo como o Antigo Testamento.
A facilidade com que podemos hoje ter a Bíblia em mãos foi um processo longo. Os escritos foram sendo reproduzidos e iniciou-se a prática de ler em voz alta nas reuniões, facilitando a assimilação pelo povo dos ensinamentos e o reconhecimento da história de Jesus.
Santo Agostinho nos ajuda a ver a correlação que há entre os dois Testamentos: "O Novo Testamento acha-se velado no Antigo Testamento e o Antigo, revelado no Novo". Sem dúvida alguma, a Bíblia é o livro de maior influência na história da humanidade, serve para o homem compreender sua história e o plano do Criador para com suas criaturas. Muitas vezes nós não entendemos o grande valor dessa obra e tudo o que ela representa, e por isso nos enveredamos por caminhos distintos daqueles pedidos por Deus. Mas essas doutrinas diferentes não são sustentadas por muito tempo, porque não possuem seu alicerce na Verdade.
Portanto, fica nosso convite: ler, interpretar e praticar os ensinamentos deixados por Deus para nós, para que assim possamos buscar um coração puro e divino semelhante ao de Jesus.
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